sexta-feira, 5 de junho de 2009

Download

Download dos power-points (trabalho que desenvolvemos ao longo do ano):
- Estrelas e Galáxias
- Lixo Espacial
- Os Signos do Zodíaco

Baixar aqui.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Fotos - Exposição

Clicar nas imagens para as ver maiores























quinta-feira, 21 de maio de 2009

As Constelações

Uma constelação é um grupo de estrelas que aparecem próximas umas das outras no céu que quando são ligadas formam uma imagem de um animal, objecto ou seres fictícios.

São definidas 88 constelações, que podem ser classificadas em:

•Austrais: Circinus, Centaurus, Phoenix, Pavo, Norma, Columba, Microscopium, Corona Australis, Lupus, Crux, Dorado, Musca, Indus, Horologium, Fornax, Pictor, Carina, Piscis Austrinus, Antlia, Volans, Vela, Ara, Tucana, Triangulum Australe, Caelum, Grus, Puppis, Pyxis, Reticulum, Sculptor e Telescopium.

•Boreais: Leo Minor, Lacerta, Ursa Major, Perseus, Lynx, Lyra, Hércules, Triangulum, Corona Borealis, Cassiopeia, Andrómeda, Auriga, Canes Venatici e Cygnus.

•Zodiacais: Pisces, Aries, Virgo, Aquarius, Taurus, Scorpius, Ophiuchus, Sagittarius, Capricornus, Leo, Cancer, Gemini e Libra

•Circumpolares Norte: Draco, Cepheus, Camelopardalis e Ursa Minor

•Circumpolares sul: Octans, Chamaeleon, Mensa, Apus e Hydrus

•Equatoriais: Vulpecula, Boötes, Canis Minor, Canis Major, Sextans, Serpens, Scutum, Aquila, Sagitta, Monoceros, Eridanus, Delphinus, Crater, Equuleus, Corvus, Coma Berenices, Hydra, Orion, Pegasus, Cetus e Lepus.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Céu Boreal e Céu Austral

O mapa do céu boreal representa a disposição dos objectos celestes a um observador colocado no hemisfério norte. O do céu austral fornece a disposição dos objectos celestes a um observador que esteja colocado no hemisfério sul.

Céu Boreal


Céu Austral

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Como Observar o Céu Nocturno?

Para se explorar o céu como amador não é preciso ter-se acesso a um observatório astronómico. Basta ter um mapa dos céus e um binóculo ou telescópio de boa qualidade.

1º Passo: Binóculo

Para todos aqueles que iniciam a observação dos céus, é aconselhável começarem com um binóculo, para evitar uma despesa muito grande. Este instrumento permite visualizar, por exemplo, as crateras na superfície da Lua e os movimentos das quatro luas galileianas de Júpiter. Com a ajuda de um mapa do céu será possível ver também Úrano.

2º Passo: Telescópio
Há dois tipos principais de telescópios: os refractores recolhem a luz com uma lente que serve de objectiva posta na parte anterior do corpo (chamado tubo) do telescópio, enquanto os reflectores recebem a luz através de um espelho curvo posto na parte de trás do tubo.
Com um telescópio refractor avançado é possível observar as características pormenorizadas da Lua, as fases de Vénus, as calotes polares de Marte, a Grande Mancha Vermelha de Júpiter e os anéis de Saturno.

3º Passo: Adaptação ao Escuro
Quando se começa a observar o céu através de um telescópio, a identificação dos pormenores pode tornar-se difícil, enquanto os olhos não estiverem treinados, precisando de pelo menos 10-20 minutos para de adaptarem.

4º Passo: Diário de Observações
Todo o astrónomo amador deve ter um diário com as suas observações onde vai anotando os objectos observados, a data, a hora, o instrumento utilizado e todos os parâmetros que possam ser úteis para comparar observações feitas em serões diferentes ou por outros observadores.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

terça-feira, 28 de abril de 2009

Via Láctea

A nossa galáxia tem uma forma em espiral com um diâmetro de cerca de 100 mil anos-luz e é composta de milhares de milhões de estrelas. O Sol encontra-se num dos braços exteriores, a cerca de 200 000 anos-luz do núcleo central.

A Via Láctea é a galáxia onde se encontra o nosso Sistema Solar. Tem um comprimento de 100 000 anos-luz e uma espessura de 15 000 anos-luz. A nossa galáxia gira lentamente: o Sol, para completar uma volta em torno do centro galáctico, leva 250 milhões de anos. A Via Láctea faz parte do Grupo Local, uma pequena concentração na qual se distinguem a galáxia Andrómeda, a Grande e a Pequena Nuvem de Magalhães e a galáxia do Triângulo.